Essa é boa. O jornalista sueco Niclas Rislund estava sendo processado por ter se passado por um policial durante uma investigação sobre um desaparecimento. Além do processo na Justiça, ele também acabou sendo demitido do jornal onde trabalhava, o tablóide Expressen. Atualmente ele trabalha para a revista Dagens Media.
Na terça-feira o caso ganhou destaque na imprensa sueca porque era a data da primeira audiência. Mas o que mais chamou atenção foi a matéria do Dagens Media sobre o caso. O próprio Rislund fez o relato, em terceira pessoa, do processo no qual estava envolvido. Ora, quem melhor para falar sobre um processo senão o próprio réu que está sendo julgado?
O fato ganhou repercussão, e está sendo discutido na Suécia. Até que ponto é ético um jornalista falar sobre si próprio?
Estes casos que envolvem identidade são enroladinhos. Este me lembra outro sem relação mas enfim, o do John Fogherty, o cantor/compositor do Credence Clearwater Revival. Ele foi acusado de se plagiar.Passou anos sem cantar seus próprios sucessos.
e quem é que vai julgar a imparcialidade dos fatos?
o titulo me deixou meio confusa 😛 mas qnd li entendi 🙂