Web semântica e jornalismo

Colin Meeks tem feito uma série de textos no Journalism.co.uk sobre como a web semântica pode ser aproveitada por jornalistas. Por lá (ou, mais especificamente, no blog de Colin Meeks no Journalism.co.uk) também estão disponibilizados alguns slides sobre o tema, utilizados em sua apresentação no seminário Journalists and the Social Web, em Oslo.
O potencial da web semântica (ou Web 3.0 para os que gostam de numerar as coisas) para o jornalismo é bem interessante, em especial pela possibilidade, por exemplo, de reunir conteúdos provenientes de fontes diversas (jornalísticas ou não jornalísticas, portais e blogs, redes sociais e microblogs) em um único ambiente, criando verdadeiros canais de informação. Um dos exemplos trazidos por Colin Meeks em um de seus textos é o Twine, que recentemente saiu do beta fechado e passou a ter acesso público. A ferramenta permite agregar conteúdos diversos em canais de informação, e, a partir das atividades do usuário na rede, recomenda novas conexões e novos twines.
Via O Lago.

Assunto paralelo: falando em canais de informação, o socialmedian (aliás, sinto-me meio que uma ilha nesse site, por quase não haver brasileiros), lançou hoje um canal especial para acompanhar as eleições norte-americanas. Há até um widget para sites e blogs (reproduzido abaixo). Além de agregar conteúdos do Washington Post e do The Guardian, também serão disponibilizados por lá tudo o que os usuários do socialmedian compartilharem no Flickr, no YouTube, no Twitter e no Google Reader a respeito das eleições.
O widget:

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