Anedota cotidiana baseada em fatos reais

E então eu saio da secretaria da 2ª vara, localizada no último andar do prédio da Justiça Federal, e me dirijo ao elevador. Aperto o botão, e espero. Em seguida, a porta do elevador se abre, e um senhor que estava ali dentro pergunta:

– Vai descer?

Possíveis respostas:
a) Não. Chamei o elevador só para ver se tinha alguém dentro.
b) Opa. Achei que o esse botão era o interruptor da luz. Bem que eu vi que a luz estava demorando em acender.
c) Não, vou pro lado.
d) Pois é, hoje acordei com vontade de ver as nuvens.
e) Que outra opção me resta?
f) Dizem que a gente deve sempre batalhar para subir na vida. Mas dessa vez acho que não há escolha.
g) Depende. Pra onde o senhor vai? Posso ir junto?
h) Vou, e você?
i) Boa pergunta. Sabe que ainda não me decidi para onde vou?

O que eu respondi: um quase inaudível “aham” – nunca subestime o poder de um homem de sobretudo abraçado a dois processos.

8 thoughts on “Anedota cotidiana baseada em fatos reais

  1. Será que não era meu pai? Be possivel…ah, mas dae seria mais uma opção de fala:- sim, tio.uahuauahauhauhauahuah

  2. “Não subestime o poder de um homem de sobretudo abraçado a dois processos.”Muito engraçado teu post, sério. Dei risada sozinha aqui no meu escritório.Até amanhã?

  3. Tenho uma boa tb… Vc atende o telefone e diz “Petit Gateau, Clarissa, bom dia!” e escuta como resposta:”Oi… de onde fala?” “Petit Gateau… =p ” BORED!”Ahh… com quem eu falo?!?!” com mta dúvida na voz!”Clarissa………” aquela com vontade de morrer, sabe?! Então…Detesto essas coisas! rs Mas… acontecem!

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