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Oportunidade para jovens jornalistas e estudantes de Comunicação


A WAVE Magazine, revista online internacional com base na Sérvia, está selecionando repórteres, tradutores, revisores, e outros novos integrantes para sua equipe. A proposta da publicação é empregar um olhar jovem sobre os acontecimentos em diversos países do mundo. Por enquanto, a publicação tem periodicidade mensal e é bilíngüe (trema, jamais te abandonarei!) entre inglês e sérvio. A “sala de redação” é em um wiki, e o grupo mantém ainda uma lista de discussões no Yahoo! Groups para contatos mais imediatos. Se alguém tiver interesse em colaborar (voluntariamente, heh), pode entrar em contato comigo (gabriela.zago@wavemagazine.net), ou direto com o pessoal da Sérvia (office@wavemagazine.net – neste caso, o contato deve ser feito em inglês ou sérvio). Mais informações aqui.
Colaboro com a WAVE há um ano e comecei agora em 2009 a editar a seção de Ciência e Tecnologia do site. Minha primeira meta é aumentar o número de não-europeus na equipe (de um para dois, pelo menos). 😛

Assunto paralelo: o questionário da pesquisa sobre o uso Twitter ficará disponível até hoje. Se você é um usuário brasileiro da ferramenta e ainda não respondeu, fica o convite para seguir o link. Não toma mais do que 10 minutinhos. Pesquisa encerrada. Obrigada a todos os que participaram! 🙂

Ainda o projeto de cibercrimes

Cartaz_Protesto_Azeredo Não dá para deixar passar em branco:
Dia 13 teve a audiência pública para discutir o Projeto do Azeredo, com a presença de diversos ciberativistas (link para o vídeo aqui).
Dia 14, foi a vez de se realizar uma flashmob (e uma refreshmob) em São Paulo, na Av. Paulista, contra o projeto.
E, finalmente, no dia 15, realizou-se a segunda edição da blogagem política – “Não ao Vigilantismo”, organizada pelo blog Xô Censura (lista completa de participantes aqui).

(Para completar a semana, dias 10, 11 e 12 estive na ABCiber, em São Paulo, e conheci pessoalmente muitos dos meus ídolos acadêmicos nacionais… incluindo Sérgio Amadeu e André Lemos – os quais, junto com o João Carlos Caribé, foram os idealizadores da petição online contra o projeto do Azeredo).

Web semântica e jornalismo

Colin Meeks tem feito uma série de textos no Journalism.co.uk sobre como a web semântica pode ser aproveitada por jornalistas. Por lá (ou, mais especificamente, no blog de Colin Meeks no Journalism.co.uk) também estão disponibilizados alguns slides sobre o tema, utilizados em sua apresentação no seminário Journalists and the Social Web, em Oslo.
O potencial da web semântica (ou Web 3.0 para os que gostam de numerar as coisas) para o jornalismo é bem interessante, em especial pela possibilidade, por exemplo, de reunir conteúdos provenientes de fontes diversas (jornalísticas ou não jornalísticas, portais e blogs, redes sociais e microblogs) em um único ambiente, criando verdadeiros canais de informação. Um dos exemplos trazidos por Colin Meeks em um de seus textos é o Twine, que recentemente saiu do beta fechado e passou a ter acesso público. A ferramenta permite agregar conteúdos diversos em canais de informação, e, a partir das atividades do usuário na rede, recomenda novas conexões e novos twines.
Via O Lago.

Assunto paralelo: falando em canais de informação, o socialmedian (aliás, sinto-me meio que uma ilha nesse site, por quase não haver brasileiros), lançou hoje um canal especial para acompanhar as eleições norte-americanas. Há até um widget para sites e blogs (reproduzido abaixo). Além de agregar conteúdos do Washington Post e do The Guardian, também serão disponibilizados por lá tudo o que os usuários do socialmedian compartilharem no Flickr, no YouTube, no Twitter e no Google Reader a respeito das eleições.
O widget:

Aqui, agora, e em todos os lugares

Há algum tempo atrás, falar sobre uma ferramenta que permite dizer o que se está fazendo no momento em doses de 140 caracteres pareceria insano. Hoje, tem gente que já não sabe mais viver sem acompanhar a vida dos outros e narrar a própria vida através de microblogs.
No artigo “Brave New World of Digital Intimacy“, publicado na NYTimes Magazine deste domingo (cuja leitura me foi sugerida pela Lucia Malla via Twitter – thanks!), Clive Thompson trata de como as ferramentas de streaming (em especial o Twitter e o Facebook) têm modificado o modo como nos relacionamos com outras pessoas. Em sua argumentação, o autor procura relacionar sistemas como o news feed do Facebook (que causou furor na web há dois anos atrás, quando foi lançado) e as microatualizações do Twitter com a idéia de ambient awareness (percepção do ambiente). Essas ferramentas permitem que saibamos o que todo mundo está fazendo a todo momento, o que também leva a questionamentos quanto a aspectos como privacidade e vigilância, e o quanto é possível controlar, ou tentar controlar, as informações que passamos para os demais.
A idéia básica é que, na rede, o compartilhamento de pequenas informações sobre o nosso dia-a-dia faz com que as pessoas tenham acesso a cada vez mais informações sobre a vida de outras pessoas. Como resultado, tem-se novas formas de constituição de laços sociais – relacionamentos que podem se desenvolver a partir do consumo de microatualizações sobre vidas alheias, ou até mesmo “amizades unilaterais”, que é mais ou menos o que acontece quando acompanhamos minuto a minuto a vida de alguém que sequer sabe que existimos (danah boyd, citada no artigo, vai se referir a esse tipo de relacionamento como “relações parasociais”). O autor chega a questionar se esse tipo de constituição de amizades não estaria, enfim, nos levando a extrapolar o Dunbar’s number, na medida em que as pessoas conseguem acompanhar facilmente as atualizações de centenas de contatos em ferramentas como Twitter e Facebook.
O interessante nessas ferramentas de streaming minuto a minuto da própria vida é que, diferentemente do e-mail, por exemplo, que requer 100% de atenção, no Twitter pode-se manter a atenção em baixa: pode-se apenas passar os olhos por cima de tudo e escolher o que ler; não é preciso ler tudo para poder interagir e participar do sistema. (Ou, como no Plurk ou no Google Reader, se há coisas demais por ler, basta “marcar tudo como lido” e seguir em frente.)
Alguns trechos do artigo:

“This is the paradox of ambient awareness. Each little update — each individual bit of social information — is insignificant on its own, even supremely mundane. But taken together, over time, the little snippets coalesce into a surprisingly sophisticated portrait of your friends’ and family members’ lives, like thousands of dots making a pointillist painting. This was never before possible, because in the real world, no friend would bother to call you up and detail the sandwiches she was eating.”

“Merely looking at a stranger’s Twitter or Facebook feed isn’t interesting, because it seems like blather. Follow it for a day, though, and it begins to feel like a short story; follow it for a month, and it’s a novel.”

“Young people today are already developing an attitude toward their privacy that is simultaneously vigilant and laissez-faire. They curate their online personas as carefully as possible, knowing that everyone is watching — but they have also learned to shrug and accept the limits of what they can control.”

Leia o texto completo aqui.

O mundo dos fakes

Cansado de sua vidinha online pacata? Crie um fake! Você pode interagir em diversas comunidades no Orkut, passear quase incólume por sites como fóruns de discussão e bate-papos, e até mesmo arrancar boas risadas dos demais usuários do Twitter. Tudo isso sem ter que se preocupar em ser você mesmo.
Na escalada social do dia-a-dia, precisamos a todo momento tomar conta de nossa identidade, de forma consciente ou inconsciente. Na prática, como nem todo mundo é paranóico com sua própria imagem o tempo todo, muita coisa passa batida, e mesmo sem querer o que não queríamos demonstrar pode acabar se transformando no modo como os outros nos vêem (Goffman vai dizer que há as impressões dadas, a parte que a gente controla, e as impressões emitidas, aquela parcela de nossa identidade que foge ao nosso controle).
Mas e naqueles momentos em que tudo o que se quer é simplesmente relaxar? Bom, para essas situações, pode-se recorrer a um perfil fake.
Picture 10
Praia deserta para fakes no Orkut
No Orkut, há todo um submundo dedicado aos fakes. Há shopping de fakes, festas de fakes, e até mesmo uma agência de adoção para bebês fakes. Fakes casam, têm filhos, visitam lugares exóticos, e até “morrem” (morrer, em linguagem fake, significa deletar seu perfil). O problema é que os fakes acabam levando uma vida tão normal, mas tão normal, que precisam também enfrentar o dilema de conseguir cada vez mais e mais amigos. E o que era para ser solução acaba se transformando em um novo problema. Se é para ter os mesmos problemas de um perfil normal, qual a vantagem de ser fake? A vantagem pode ser vista neste vídeo: A liberdade. A possibilidade de se reinventar a cada dia. A experimentação de identidades. A construção e representação de novos papéis, ainda que virtuais.
No Twitter, ao menos por enquanto, a apropriação da ferramenta pelos fakes tem sido um tanto diferente. Se no Orkut o propósito é mais voltado para a experimentação de identidades, no Twitter os fakes buscam parodiar personagens famosos. Para que a paródia faça o máximo de sucesso, é preciso elevar à máxima potência o controle das impressões emitidas pelo personagem que se quer interpretar. Como resultado, alguns personagens fakes fazem enorme sucesso.
Picture 11 Há a Maisa do Sabado Animado, a Dercy Gonçalves, e até um Delegado da Polícia Federal fake. Fakes até conversam com outros fakes. Mas o sucesso mesmo é do Vitor Fasano (a versão fake do ator Victor Fasano; há até mesmo uma versão fake do fake, bem como uma versão fake do fake do fake, além de uma versão fake do fake do fake do fake). Muitos até mesmo passaram a adotar um estilo VF de vida.
Criar um fake não é nada fácil. Criar um fake verossímil, então, é mais complicado ainda. Você precisa captar a essência do personagem a ser incorporado de tal modo que interaja com os demais de uma forma natural. De certa forma, o VF do Twitter consegue fazer isso com maestria. Até mesmo fora do próprio Twitter.
Por outro lado, “incorporar” traços da personalidade de outras pessoas pode ser considerado crime, como no caso da falsidade ideológica (art. 299, do Código Penal). Há um limite entre a piada saudável e o abuso. Além disso, há quem se valha de fakes para cometer crimes, como os de ofensa a honra. Um fake pode até mesmo acabar com uma vida real. Literalmente. Criar um fake de um personagem de desenho animado é completamente diferente de criar um fake para sacanear seu vizinho.
Embora a maior parte dos fakes saia impune (só do ator Victor Fasano, são 4 versões fake no Twitter, e pelo menos outras 10 no Orkut), há a possibilidade de haver ações no judiciário contra aqueles que extrapolam o limite entre diversão e crime.
Alguns perfis fakes para acompanhar no Twitter:
(claro, só o VF realmente vale a pena seguir)
Silvio Santos
Padre Voador
Regina Volpato
Dercy Gonçalves
Maisa Silva (outra versão)
Roberto Justus
Regina Duarte
Leila Lopes
Ruth Lemos (a do sanduiche-iche)
Mari Alexandre
Elza Soares
Eliana
Palmirinha Onofre (alguém me ajuda – quem é este ser???) – vídeo aqui. (Valeu, oProfeTa!)
Tiririca
Ronnie Von
Hebe Camargo
Xuxa
Ana Maria Braga
Susana Vieira
Fábio Assunção
Glorinha (???)
Cissa Guimarães
São Longuinho
Jesus Cristo
Mais sobre fakes no Twitter:
EGO Notícias: O diário falso de Victor Fasano, Roberto Justus, Leila Lopes e outros famosos
De Repente: A “mídia” e a popularização do twitter
A História Doce: Fakes de famosos invadem o twitter
Mashable: Is Social Network Identity Theft a Crime? No, a Pain in the Arse

Leitura na Internet

Depois de trocar de tela várias vezes, buscar algumas coisas no Google, fazer uma pausa para uma breve conversa no MSN, e interromper constantemente a leitura para acompanhar o que de novo estava sendo dito em microblogs como Plurk e Twitter, finalmente consegui terminar de ler o artigo “Is Google Making Us Stupid?“, de Nicolas Carr, que foi capa da Atlantic Monthly de julho/agosto deste ano. O argumento central do texto é que a forma de navegação rápida e não-linear da web estaria mudando nossa forma de consumir informações. Se antes conseguíamos numa boa nos concentrar para ler livros imensos, hoje teríamos dificuldades gigantescas para conseguir ler qualquer coisa que contenha mais do que dois parágrafos. Em síntese, a Internet estaria nos deixando mais burros.
O interessante do texto de Nicolas Carr é que ele traz dados variados para exemplificar o quanto a tecnologia poderia estar afetando a forma como adquirimos informação. Se antes dependíamos de suportes textuais bastante lineares, hoje é possível ter contato com bem mais informações navegando através de links pela web. Entretanto, a quantidade e a variedade de informações acessíveis a poucos cliques pode conduzir a múltiplas leituras superficiais, sem que se consiga aprofundar em um único ponto. Por outro lado, o excesso de informação faz com que se tenha cada vez mais que buscar novos caminhos para captar a atenção do leitor. Nunca antes se teve tanta possibilidade de acesso conhecimento. Do mesmo modo, talvez antes não se tivesse tantos atrativos para desviar nossa atenção. De acordo com a tese defendida pelo autor, a Internet estaria alterando nossa forma de aprender, interagir e se expressar.
É possível ler o texto neste link, explorar mais a fundo as referências citadas pelo autor a partir deste link, ou então acompanhar a discussão gerada no espaço de blogs do site da Enciclopédia Britannica.

Blogagem coletiva contra o projeto substitutivo do Azeredo

contra PL azeredo2 Um adendo ao post anterior: o João Carlos Caribé propôs para o dia 19 de julho uma Blogagem Política Coletiva contra o projeto substitutivo proposto pelo senador Eduardo Azeredo. A idéia é postar em respostas às absurdas proposições do projeto de lei que busca restringir a circulação de informações em meios digitais criminalizando diversas condutas.
Ainda em reação ao projeto de lei, André Lemos e Sérgio Amadeu lançaram um Manifesto em Defesa da Liberdade e do Progresso do Conhecimento na Internet, já ratificado por dezenas de outros pesquisadores lá no blog do Sérgio Amadeu. Visite, leia, e assine também. O Caribé criou ainda uma petição online contra o projeto, e a Raquel Recuero fez um grupo no Facebook. Outra sugestão é que se envie e-mail para os senadores pedindo para que impeçam esse projeto de lei de ir adiante (parece que a votação está prevista para o dia 9 de julho).
É possível acompanhar os desdobramentos do protesto pelos blogs dos pesquisadores mencionados acima, e também pelo Twitter (#blogagempolitica, #ciberativismo).

Absurdos do judiciário brasileiro, parte 1574

Imagine como seria se, toda vez que você saísse de casa, uma câmera o acompanhasse onde quer que você fosse, registrando todos os seus passos, gravando tudo o que você diz, e essas informações fossem arquivadas por um período de tempo de 3 anos. Daí se você cometesse algum crime nesse período, não seria preciso fazer grandes esforços para prová-lo – bastaria que a polícia pudesse ter acesso a esses dados, e então a punição seria célere e certeira (em um típico cenário distópico a la máquina do tempo).
Parece absurdo? Pois é mais ou menos isso o que um dos artigos do projeto substitutivo que tramita no Senado pretende fazer com relação à Internet. Aos provedores caberia armazenar todos os nossos dados por 3 anos – tudo o que a gente faz na web, todas as nossas ações na rede. Problema prático (em um mundo ideal, considerando que fosse técnica e economicamente viável guardar todos esses dados)? Isso fere alguns dos princípios básicos insculpidos na Constituição Federal – como a liberdade de informação e a presunção de inocência.
Mesmo assim, o projeto substitutivo foi aprovado nesta semana na Comissão de Constituição e Justiça do Senado – o que em termos práticos significa que ele foi considerado viável frente à Constituição. Ainda há um longo caminho legislativo pela frente, mas só a mínima possibilidade de que esse absurdo jurídico seja aprovado já bastou para fazer a blogosfera chiar.
O projeto não é de todo mau – ele prevê, dentre outras coisas, severas punições contra crimes de pedofilia. Isso é algo positivo. Mas não da forma como está sendo feita.
Sendo assim, quebrarei o combinado de postar apenas duas vezes neste mês (:P) para aderir à campanha contra os projetos de autoria do senador Eduardo Azeredo que buscam controlar a Internet. A campanha foi proposta pelo Sergio Amadeu, em seu blog.

contra PL azeredo2

Sim, é o mesmo projeto ainda (aliás, lembram disso?).
Vale lembrar que esse mesmo senador também esteve envolvido no Valerioduto.

Leia mais no blog do Sérgio Amadeu e na Nova Corja.

Vídeos no Flickr e outros assuntos

Passar uma semana inteira sem postar traz conseqüências bizarras tipo ter de falar sobre assuntos que todo mundo já comentou na semana passada. Mas tudo bem, vamos lá…

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– No dia 9 de abril (é, a notícia é velha), o Flickr decidiu lançar a opção de se postar vídeos no site. Embora a possibilidade, por enquanto, seja bem restrita (só podem postar vídeos os usuários pro, e o vídeo não pode ultrapassar 90 segundos!), a iniciativa gerou uma grande repercurssão negativa (e um tanto divertida), inclusive dentro do próprio Flickr (o grupo We Say NO to Videos on Flickr, por exemplo, possui mais de 29 mil membros). O principal argumento de quem reclama? O Flickr serve para o compartilhamento de fotos. Ponto. Sobre o assunto, vale a pena ler o post de Gustavo Mini, do Conector, comentando o fato de que, ao menos em termos de páginas da Internet, menos é bom… (via del.icio.us do Träsel)
Videos flickr
Imagem da galeria de AlbySpace

– Vale a pena conferir a entrevista feita pela estudante Gabriela Forlin, da Univali, com José Luis Orihuela, do eCuaderno, para o Monitor de Mídia. Dentre outros assuntos, Orihuela fala de blogs, jornalismo, e até do Twitter (via tweet da @raquelrecuero).

Agora, além do Tweetscan, os órfãos do Terraminds têm também o Summize Realtime Twitter Search para procurar por informações no Twitter. O novo buscador até tenta agrupar os resultados em torno de “conversações”. Mas, assim como acontece com o Quotably, em geral, os agrupamentos são toscos, e as respostas não costumam ter lá muita lógica com as perguntas (em especial quando há uma grande assincronia entre pergunta e reposta). Talvez um pouquinho de semântica pudesse salvar ambos os serviços… (via tweet do @paulbradshaw)

A listinha continua assim que eu conseguir enfrentar os mais de mil itens não lidos no Google Reader… 🙂

Primeira atualização – encontrei uma ótima notícia para a Gaby: foi aprovada a lei estadual (Rio Grande do Sul) que permite o transporte de animais de pequeno porte em ônibus intermunicipais. Pela lei, o animalzinho paga meia passagem, e deve viajar sedado em uma caixa própria para transporte, acomodado debaixo do banco de seu dono. Pelo menos não precisa viajar escondido… (via Zero Hora – resolvi ver primeiro a pilha de jornais não lidos)