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Espremendo o Limão

Alguém consegue imaginar os termos conteúdo colaborativo e Estadão na mesma frase?

Está no ar desde a última quinta-feira (25) a versão Beta do Limão. Este grande espaço “wiki” permite a criação e edição de documentos por várias pessoas e está voltado à produção de conteúdo pelo usuário, de forma interativa, em sintonia com a tendência do mercado digital. O Limão é isso, mas vai além. Sua proposta é produzir uma mistura saborosa que forneça subsídios para as pessoas trocarem idéias de forma mais relevante, criando comunidades realmente participativas. (Limao.com.br)

Sim. Do Grupo Estado. Por enquanto em versão beta, limitada a usuários com convite. Espero que este Limão não seja tão amargo quanto outros

Update 02/11 — recebi um convite para o Limão. Primeira impressão geral: meio “favela” a coisa… Público tipo Orkut. Mas ainda vale explorar mais antes de emitir uma opinião geral sobre o sistema…

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Empregos Jornalísticos 2.0

Você é um estudante de jornalismo que não vê perspectiva de futuro porque as redações estão lotadas, há profissionais demais no mercado, e ainda por cima você acha que o jornalismo enquanto arte (aquele que você gostaria de exercer) já morreu? Seus problemas acabaram. Com a nova safra de empregos jornalísticos 2.0 que vêm surgindo, há novas funções para todos os gostos. De estagiário em blog (neste aqui ainda tem vaga) a editor de palavras-chave. E, no ritmo que as coisas andam na web, é bem provável que o emprego que você vai ter quando se formar ainda nem tenha sido criado. É esperar para ver.

Em tempo: vocês conhecem algum blogueiro que esteja à procura de uma estagiária? 😛

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Sketchcast: mistura de podcast com desenho de primeira série

Você já passou por situações em que seria melhor desenhar ou fazer um esquema, ao invés de ter que explicar, inutilmente, em linhas e linhas de texto, um determinado fato ou situação? Com o Sketchcast, blogar se torna uma tarefa muito mais fácil. A página funciona como um bloco de notas digital. É possível desenhar, inserir texto, apagar, e, o mais legal de tudo – adicionar áudio. Com áudio, desenhos e textos, não há idéia complexa que não possa ser devidamente apreendida.

Abaixo, minha tentativa de representar toscamente graficamente a cadeia de produção de um post. Sem áudio – não é dessa vez que vocês vão ter o desprazer de ouvir minha voz 😛

Duração: 2’52”



link para o pessoal do feed

* Reparem na qualidade estética da segunda seta.

(Via CyberNetNews)

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Aventuras em metaversos

[autopropaganda detected]

Avatares e simpatizantes, visitem o Reversus. O blog narra as aventuras de avatares no Second Life e em outros mundos virtuais em 3D (por enquanto, só Second Life mesmo). Como anexo ao blog, há também uma conta no Flickr, com toneladas de imagens mal batidas e em ângulos toscos (não sei tirar fotos, nem na vida real, muito menos na segunda vida). Visitem também o Inversus, espaço dedicado a metaversos, da Verbeat.

(O blog é tão bom que nosso único avatar-leitor se tornou colaborador eventual)

Mudança brusca de assunto: hoje é dia de acompanhar a repercussão do BlogCamp na blogsfera.

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Para não se perder por aí

Web Map

A empresa de internet japonesa Information Architects lançou em junho a versão 2.0 do Mapa de Tendências da Internet 2007. O mapa traz os 200 sites mais interessantes da internet, classificados por categoria, proximidade, sucesso, popularidade e perspectiva. A nova versão parece bem menos confusa que a anterior.

A estrutura do mapa se baseia no mapa do metrô de Tóquio, com algumas modificações para que o desenho original pudesse se adaptar à dinamicidade das páginas da web. Há várias ‘piadinhas internas’ que são melhor compreendidas por quem conhece um pouco da geografia de Tóquio. Como exemplo, “Você” (ou o local de onde partem todas as vias do mapa) fica localizado onde, no mapa real, pode ser encontrado o Palácio Imperial.

Outros aspectos interessantes são a previsão do tempo (que indica um prognóstico para os próximos 6 meses para cada empresa), e a classificação dos sites como 0.5, 1.0, 1.5, 2.0 ou 2.5. Na página eles explicam que Web 2.5 seria o que o Facebook está se tornando, e Web 0.5 é o Jakob Nielsen ainda está fazendo.

No site, é possível ainda acessar uma versão clicável do mapa, ou então baixar a imagem para usar como fundo de tela. Também dá para adquirir uma cópia do mapa em versão pôster por U$30.

A dica é do Marcus, via alexmaron.

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Netvibes X Facebook

O Netvibes acaba de lançar um novo widget. Agora é possível acessar as principais informações do Facebook direto a partir de sua página inicial no Netvibes.
A idéia é evitar que as pessoas que utilizam o Netvibes como página inicial passem a utilizar o Facebook para desempenhar a mesma função. Na prática, ambos os sistemas oferecem o mesmo serviço: a possibilidade de inclusão de vários widgets, concentrando informações dispersas na web em um só local, o que torna ambos uma interessante porta de entrada para a web. Além de reunir vários serviços em um só lugar, o Facebook também funciona como rede social. Já o Netvibes (assim como o Pageflakes) explora apenas o segmento de páginas iniciais.
Com o novo widget, o Netvibes pretende acabar de vez com o êxodo para o Facebook.
(Pergunta prática: será que é tecnicamente viável fazer o contrário? Tipo, criar um widget do Netvibes para o Facebook?)

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Formas alternativas de buscar por informação

Como encontrar músicas usando o del.icio.us:*
1. Entre em “http://del.icio.us/tag/system:filetype:mp3”. Isso irá mostrar uma lista com todas as mp3s que estejam salvas no del.icio.us.
2. Para buscar música de um artista em específico, acrescente “+NomedoArtista” ao final da URL inicial (http://del.icio.us/tag/system:filetype:mp3+NomedoArtista)
3. Para ouvir, basta clicar no nome de cada uma das músicas. Para salvar uma cópia, clique com o botão direito do mouse sobre o link e escolha “Salvar destino como”.

Essa é apenas uma das formas – e, certamente, não a mais eficiente – de procurar por mp3 sugeridas pelo resultado para “How to Download Free Music” do Mahalo. Na página, há ainda várias outras sugestões interessantes de como encontrar música gratuita na internet.

O Mahalo é uma espécie de sistema de busca cuja proposta é elaborar manualmente páginas de resultado para os 10.000 termos mais procurados na internet. A julgar por alguns dos resultados que já podem ser encontrados, o Mahalo tem tudo para mudar nossa forma de buscar informações na web em um futuro próximo. (O Marcus também fez um post sobre o Mahalo algum tempo atrás).

Outra proposta interessante é a do Hakia, um sistema de busca que procura por semântica. A idéia é apresentar a resposta para o que se procura já na página de resultados, mas sem que haja intervenção humana. Funciona bem em inglês. Entretanto, é só tentar procurar por algo em algum outro idioma que os resultados se tornam desastrosos.

O Powerset, com lançamento previsto para setembro, também é (promete ser) um sistema de busca inovador. A aposta é no modelo open source para construção do sistema. (A página do buscador traz um formulário para que os interessados em acompanhar o desenvolvimento do produto se cadastrem).

Assim como esses sistemas, há muitas outras novas alternativas pipocando por aí. Tudo para tentar derrubar a ditadura do PageRank e acabar com o monopólio do Google!

(Falando nisso… enquanto não aparecem buscadores inteligentes em português, que tal economizar luz usando o bom e velho sistema do Google?)

* tradução livre a partir do resultado equivalente no Mahalo

Para aqueles não abrem mão de usar o bom e velho Google: não percam este post da Carla, sobre dicas de como obter melhores resultados em qualquer sistema de busca.

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Como escrever uma história de ficção 2.0

Quer pegar carona do sucesso de Harry Potter (72 milhões de cópias vendidas em apenas 24 horas) e escrever seu próprio livro de ficção? O Read/WriteWeb traz a dica bem-humorada de como escrever uma história utilizando-se apenas de recursos baseados na Web 2.0.

Há apenas uma ressalva a ser feita: o NaNoWriMo não é tão maluco assim. E, ao menos no ano passado, eles tinham uma parceria com o Lulu.com, o que permitia receber uma cópia impressa da história gratuitamente. Aliás, essa semana o segundo leitor terminou de ler minha história de 2006 (a partir da única-cópia-impressa-que-existe-no-universo). Ele deu algumas dicas de como melhorá-la (seria o cúmulo da pretensão querer ter escrito uma obra perfeitamente bem acabada em 30 dias), e se entusiasmou em escrever uma história também 🙂 Ah, e ele reclamou do final. Eu odeio ter que terminar histórias, daí geralmente ou faço um final muito nada a ver, que encerre de vez a trama, ou então deixo o final em aberto, o que deixa aquela sensação de “tá, mas e o fim?”. Na nanonovel em questão, fiquei com a primeira opção.

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